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Atividades de Português 9º ano

Selecionamos nesta postagem diversas sugestões de Atividades de Português 9 ano, prontas para trabalhar com alunos do Ensino Fundamental.

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Apostila de exercícios de Língua Portuguesa, destinados aos Alunos de 9º Ano (Esta Apostila contém 13 lições, todas focando os descritores da Língua Portuguesa).

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A liberdade e o consumo

Quantos morreram pela liberdade de sua pátria? Quantos foram presos ou espancados pela liberdade de dizer o que pensam? Quantos lutaram pela libertação dos escravos?

No plano intelectual, o tema da liberdade ocupa as melhores cabeças, desde Platão e Sócrates, passando por Santo Agostinho, Spinoza, Locke, Hobbes, Hegel, Kant, Stuart Mill, Tolstoi e muitos outros. Como conciliar a liberdade com a inevitável ação restritiva do Estado? Como as liberdades essenciais se transformam em direitos do cidadão? Essas questões puseram em choque os melhores neurônios da filosofia, mas não foram as únicas a galvanizar controvérsias.

Mas vivemos hoje em uma sociedade em que a maioria já não sofre agressões a essas liberdades tão vitais, cuja conquista ou reconquista desencadeou descomunais energias físicas e intelectuais. Nosso apetite pela liberdade se aburguesou. Foi atraído (corrompido?) pelas tentações da sociedade de consumo.

O que é percebido como liberdade para um pacato cidadão contemporâneo que vota, fala o que quer, vive sob o manto da lei (ainda que capenga) e tem direito de mover-se livremente?

O primeiro templo da liberdade burguesa é o supermercado. Em que pesem as angustiantes restrições do contracheque, são as prateleiras abundantemente supridas que satisfazem a liberdade do consumo (não faz muitas décadas, nas prateleiras dos nossos armazéns ora faltava manteiga, ora leite, ora feijão). Não houve ideal comunista que resistisse às tentações do supermercado. Logo depois da queda do Muro de Berlim, comer uma banana virou ícone da liberdade no Leste Europeu.

A segunda liberdade moderna é o transporte próprio. BMW ou bicicleta, o que conta é a sensação de poder sentar-se ao veículo e resolver em que direção partir. Podemos até não ir a lugar algum, mas é gostoso saber que há um veículo parado à porta, concedendo permanentemente a liberdade de ir, seja aonde for. Alguém já disse que a Vespa e a Lambretta tiraram o fervor revolucionário que poderia ter levado a Itália ao comunismo.

A terceira liberdade é a televisão. É a janela para o mundo. É a liberdade de escolher os canais (restritos em países totalitários), de ver um programa imbecil ou um jogo, ou estar tão perto das notícias quanto um presidente da República – que nos momentos dramáticos pode assistir às mesmas cenas pela CNN. É estar próximo de reis, heróis, criminosos, superatletas ou cafajestes metamorfoseados em apresentadores de TV.

Uma ”liberdade” recente é o telefone celular. É o gostinho todo especial de ser capaz de falar com qualquer pessoa, em qualquer momento, onde quer que se esteja. Importante? Para algumas pessoas, é uma revolução no cotidiano e na profissão. Para outras, é apenas o prazer de saber que a distância não mais cerceia a comunicação, por boba que seja.

Há ainda uma última liberdade, mais nova, ainda elitizada: a internet e o correio eletrônico. É um correio sem as peripécias e demoras do carteiro, instantâneo, sem remorsos pelo tamanho da mensagem (que se dane o destinatário do nosso attachment megabáitico) e que está a nosso dispor, onde quer que estejamos. E acoplado a ele vem a web, com sua cacofonia de informações, excessivas e desencontradas, onde se compra e vende, consomem-se filosofia e pornografia, arte e empulhação.

Causa certo desconforto intelectual ver substituídas por objetos de consumo as discussões filosóficas sobre liberdade e o heroísmo dos atos que levaram à sua preservação em múltiplos domínios da existência humana. Mas assim é a nossa natureza, só nos preocupamos com o que não temos ou com o que está ameaçado. Se há um consolo nisso, ele está no saber que a preeminência de nossas liberdades consumistas marca a vitória de havermos conquistado as outras liberdades, mais vitais. Mas, infelizmente, deleitar-se com a alienação do consumismo está fora do horizonte de muitos. E, se o filósofo Joãozinho Trinta tem razão, não é por desdenhar os luxos, mas por não poder desfrutá-los.

Cláudio de Moura Castro Veja 1712, 8/8/01

Atividades de Português 9 ano – Compreensão do Texto

01. O primeiro parágrafo do texto apresenta:

A) uma série de perguntas que são respondidas no desenrolar do texto;
B) uma estrutura que procura destacar os itens básicos do tema discutido no texto;
C) um questionamento que pretende despertar o interesse do leitor pelas respostas;
D) um conjunto de perguntas retóricas, ou seja, que não necessitam de respostas;
E) umas questões que pretendem realçar o valor histórico de alguns heróis nacionais.

02. Nos itens abaixo, o emprego da conjunção OU (em maiúsculas) só tem nítido valor alternativo em:

A) ”Quantos foram presos OU espancados pela liberdade de dizer o que pensam?”;
B) ”A segunda liberdade moderna é o transporte próprio, BMW OU bicicleta…”;
C) ”…de ver um programa imbecil ou um jogo, OU estar tão perto das notícias…”;
D) ”…só nos preocupamos com o que não temos OU com o que está ameaçado.”;
E) ”É estar próximo de reis, heróis, criminosos, superatletas OU cafajestes…”.

03. O item abaixo que indica corretamente o significado da palavra em maiúsculas no texto é:

A) ”…mas não foram as únicas a GALVANIZAR controvérsias.” – discutir;
B) ”…comer uma banana virou um ÍCONE da liberdade no Leste europeu.”- fantasia;
C) ”…consomem-se filosofia e pornografia, arte e EMPULHAÇÃO.”; grosseria;
D) ”…cafajestes METAMORFOSEADOS em apresentadores de TV.” – desfigurados;
E) ”…que a distância não mais CERCEIA a comunicação…”- impede.

04. ”Como conciliar a liberdade com a inevitável ação restritiva do Estado?”; nesse segmento do texto, o articulista afirma que:

A) o Estado age obrigatoriamente contra a liberdade;
B) é impossível haver liberdade e governo ditatorial;
C) ainda não se chegou a unir os cidadãos e o governo;
D) cidadãos e governo devem trabalhar juntos pela liberdade;
E) o Estado é o responsável pela liberdade da população.

05. ”…concedendo permanentemente a liberdade de ir, seja AONDE for.”; ”…em qualquer momento, ONDE quer que se esteja.” ; o emprego das palavras em maiúsculas mostra que:

A) ONDE e AONDE são palavras equivalentes;
B) AONDE é forma popular (e errada) correspondente a ONDE;
C) a diferença de formas depende da regência do verbo da frase;
D) só ONDE representa a ideia de lugar;
E) AONDE se refere a locais vagos enquanto ONDE se refere a lugares específicos.

06. ”O primeiro templo da liberdade burguesa é o supermercado. Em que pesem as angustiantes restrições do contracheque, são as prateleiras abundantemente supridas que satisfazem a liberdade do consumo…”; o segmento sublinhado corresponde semanticamente a:

A) as despesas do supermercado são muito pesadas no orçamento doméstico;
B) os salários não permitem que se compre tudo o que se deseja;
C) as limitações de crédito impedem que se compre o necessário;
D) a inflação prejudica o acesso da população aos bens de consumo;
E) a satisfação de comprar só é permitida após o recebimento do salário.

07. ”Não houve ideal comunista que resistisse às tentações do supermercado”.; com esse segmento do texto o autor quer dizer que:

A) todo ideal comunista se opõe aos ideais capitalistas;
B) a ideologia comunista sofre pressões por parte dos consumidores;
C) os supermercados socialistas são menos variados que os do mundo capitalista;
D) o ideal comunista ainda resiste à procura desenfreada por bens de consumo;
E) as tentações do supermercado abalaram as estruturas capitalistas.

08. “É a liberdade de escolher os canais (restritos em países totalitários),…”; o segmento sublinhado significa que:

A) nos países totalitários a censura impede o acesso à programação capitalista;
B) o número de canais disponíveis é bem menor do que nos países não-totalitários;
C) a televisão, nos países totalitários, é bem de que só poucos dispõem;
D) nos países totalitários todos os canais são do sistema de TV a cabo;
E) nos países totalitários, a TV não sofre censura governamental.

09. ”Há ainda uma última liberdade, mais nova, ainda elitizada:…”; o item abaixo em que as vírgulas são empregadas pelo mesmo motivo das que aparecem nesse segmento destacado do texto é:

A) ”O que é percebido como liberdade para um pacato cidadão contemporâneo que vota, fala o que quer, vive sob o manto da lei…”;
B) ”Logo depois da queda do muro de Berlim, comer uma banana virou um ícone da liberdade no Leste Europeu.”;
C) ”A segunda liberdade moderna é o transporte próprio, BMW ou bicicleta, o que conta é a sensação de poder sentar-se ao veículo…”;
D) ”É estar próximo de reis, heróis, criminosos, superatletas ou cafajestes…”;
E) ”Para outras, é apenas o prazer de saber que a distância não mais cerceia a comunicação, por boba que seja.”

10. A frase abaixo que se encontra na voz passiva é:

A) ”Quantos morreram pela liberdade de sua pátria?”;
B) ”Quantos foram presos ou espancados pela liberdade de dizer o que pensam?”;
C) ”Quantos lutaram pela libertação dos escravos?”;
D) ”O primeiro templo da sociedade burguesa é o supermercado.”;
E) ”…a maioria já não sofre agressões a essas liberdades tão vitais,…”.

GABARITO

01-D | 02-B | 03-E | 04-A | 05-C | 06-B | 07-B | 08-B | 09-C | 10-B


Atividades de Português 9 ano – Prova Brasil

O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) é composto por dois processos: a Avaliação Nacional da Educação Básica (ANEB), realizada por amostragem das Redes de Ensino tem foco nas gestões dos sistemas educacionais; e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (ANRESC) enfoca cada unidade escolar e recebe, em suas divulgações, o nome de Prova Brasil.

As avaliações do SAEB são aplicadas por amostra em alunos de 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e na 3ª série do Ensino Médio. As informações obtidas a partir dos levantamentos do Saeb também permitem acompanhar a evolução da qualidade da Educação ao longo dos anos, sendo utilizadas principalmente pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e Secretarias Estaduais e Municipais de Educação na definição de ações voltadas para a solução dos problemas identificados, assim como no direcionamento dos seus recursos técnicos e financeiros às áreas prioritárias, com vistas ao desenvolvimento do Sistema Educacional Brasileiro e à redução das desigualdades nele existentes.

Matriz da Referencia:

  1. Procedimentos de Leitura
  2. Implicações do Suporte, do Gênero e/ou do Enunciador na Compreensão do Texto
  3. Relação entre Textos
  4. Coerência e Coesão no Processamento do Texto
  5. Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido
  6. Variação Linguística

Faça o download da apostila de atividades com descritores a seguir em PDF:

Atividades de Português 9 ano – Histórias em quadrinhos e tirinhas.

Atividades de Português 9 ano - Histórias em quadrinhos e tirinhas.

As Histórias em Quadrinhos (HQs) são uma maneira de contar histórias por meio de imagens e texto, embora nem sempre as palavras sejam necessárias. As narrativas visuais são antigas, mais as HQs só se tornaram realmente populares no começo do século XX, quando foram publicadas as primeiras tirinhas de jornal. Depois disso, o sucesso: ganharam espaço nos corações e mentes das crianças e dos adultos. Hoje, as HQs podem ser encontradas nos gibis das bancas de revistas, nos álbuns luxuosos das livrarias e também nas tiras diárias dos jornais de todo o mundo.

Fonte: RODELLA, Gabriela; NIGRO, Flávio; CAMPOS, João. Português: a arte da palavra. São Paulo: AJS, 2009.

A seguir confira algumas atividades de português 9 ano prontas para imprimir e baixar em PDF.

Atividades organizadas pelo prof. Elisandro Félix de Lima

  • www.superletrados.blogspot.com
  • www.supertarefas.blogspot.com

Atividades de Português 9 ano – PUBLICIDADE, CONSUMO E MEIO AMBIENTE

Leitura e Compreensão do texto:

Em 50 anos, a população mundial passou de aproximadamente 2,5 bilhões (1950) para cerca de 6 bilhões (2000). A industrialização crescente permitiu um aumento excepcional no consumo de produtos e teve como consequência o aumento também do lixo e da poluição. Para conter os danos ao meio ambiente de uma produção não sustentável e garantir a sobrevivência das futuras gerações, a sociedade moderna terá de reformular alguns hábitos de consumo.

Vivemos numa sociedade de consumo, onde comprar e vender faz parte do cotidiano e toma muito tempo, recurso e energia. O problema é que geralmente não percebemos que esse simples ato pode ter reflexos negativo sobre o meio ambiente.

Ao comprar uma roupa nova, por exemplo, não nos damos conta de que, para produzir aquele tecido, foi preciso cultivar o algodão, e que isso implicou o uso de grandes quantidades de fertilizantes químicos e pesticidas, que contaminam o solo, a água e o ar. Atualmente, imensas áreas de terra são destinadas à monocultura do algodão, que, com o passar dos anos, vai deteriorando o solo. Mais ainda, o processo de tingimento na indústria têxtil emprega grandes volumes de água e produtos químicos, que contaminam os cursos de água.

Hoje disseminado em praticamente todo o mundo, o fenômeno do consumismo não teria sido possível sem o bombardeio incessante da publicidade.

A publicidade nos persegue em toda a parte, e muitas vezes não nos damos conta disso. Está nas ruas, nas fachadas dos prédios, nos ônibus e nas vitrines. Também chama a nossa atenção em bancos, escritórios, hospitais, restaurantes, cinema e outros lugares públicos. Em casa, basta abrir o jornal, ligar o rádio ou a televisão. Muitas vezes, ela vem pelo correio: são as ofertas e propagandas.

Sem perceber, fazemos publicidade gratuitamente ao usar roupas, sapatos, bolsas e outros objetos com etiquetas visíveis. É realmente muito difícil não ser afetado por essa publicidade massiva, que se incorporou a todos os aspectos de nossa vida e nos emite mensagens o tempo todo, de forma direta ou velada.

A publicidade é um meio eficiente para tornar o produto conhecido e prestar informações para ajudar o consumidor a fazer uma escolha e até aprender a consumir melhor. O problema é que, em vez de fornecer informações para um consumo racional e consciente, as mensagens publicitárias exploram pontos vulneráveis do público para convencê-lo de que o produto é realmente necessário. Assim, ela apela para os desejos, gostos, ideias, necessidades, vaidades e outros aspectos da nossa personalidade.

Você já reparou como são as pessoas que aparecem nos anúncios publicitários? Geralmente são de classe média ou alta, bonitas, saudáveis, felizes e bem-sucedidas.

A publicidade utiliza vários tipos de estratégias para atingir o seu público-alvo, aquele a que o produto se destina. Para vender produtos higiênicos, cosméticos e alimentos, por exemplo, elaboram-se anúncios dirigidos para as mulheres. Neles, o que aparece não é uma mulher comum, mas um estereótipo de mulher, criado pela nossa cultura. Assim, as mulheres que anunciam cosméticos devem ser jovens, belas, magras e atraentes. Já para anunciar um produto de limpeza, a mulher deve ser perfeita e estar numa casa esplêndida e mais limpa do que um laboratório clínico.

A publicidade dirigida ao homem geralmente explora seu desejo de obter êxito e de ser atraente e viril. O homem típico da publicidade é bonito, tem conta no banco, um bom carro, uma bela casa, uma mulher bonita e fala ao telefone celular. Na propaganda, quase tudo é permitido, pelo menos em muitos países onde a legislação é frágil. Frequentemente explora-se a imagem da mulher seminua para fazer todo o tipo de propaganda, desde um simples refrigerante até um sofisticado e caro automóvel esportivo.

Como no jogo publicitário existe muita competição comercial, as empresas de publicidade vivem em busca de formas cada vez mais sensacionais e novas para atingir o público com suas mensagens. São muitos os apelos, vão desde colecionar pequenos brindes que vêm com os produtos até juntar tampas de garrafas, embalagens, entre outras coisas, para concorrer a prêmios.

Quase sempre o anúncio ou peça publicitária se vale da síndrome do “todos têm e por isso eu devo ter”. Isso faz com que as pessoas ajam pelo impulso, seguindo a ordem ditada pelo anúncio, sem questionar as reais necessidades ou mesmo a qualidade ou preço dos produtos. Além de fazer mal ao nosso bolso, essa atitude acaba por prejudicar o meio ambiente, com o acúmulo do lixo e de poluição gerado por uma produção não sustentável.

Referência

BELTRÃO, Eliana Santos; GORDILHO, Tereza. Publicidade, consumo e meio ambiente. In: Consumo sustentável: Manual de educação. Brasília. 2005.

Atividades de Português 9 ano – Responda com base no texto

RESPONDA COM BASE NO TEXTO

1- Com suas palavras, responda o que é publicidade?

2 – Por que o texto relaciona os temas publicidade, consumo e meio ambiente?

3 – Considerando que o objetivo desse texto é expor fatos e apresentar situações que mostrem os efeitos do consumismo no meio ambiente, assinale a alternativa correta.

(A) Os fatos são expostos numa linguagem objetiva e levam o leitor a refletir sobre eles.

(B) As informações são confusas e a linguagem é subjetiva, emotiva.

(C) Os fatos são analisados, a partir do ponto de vista do produtor do texto.

(D) Nenhuma das alternativas.

4 – Segundo o texto, o aumento da população mundial nos últimos cinquenta anos trouxe consequências ao meio ambiente, obrigando a sociedade moderna a reformular alguns hábitos de consumo. Que consequências foram essas?

5 – Releia o 4º parágrafo do texto e responda. Por que será que as pessoas compram produtos supérfluos?

6 – Que estratégia é geralmente utilizada nas mensagens publicitárias para convencer o consumidor a adquirir o produto?

7 – Segundo o texto “para vender produtos higiênicos, cosméticos e alimentos, elaboram-se anúncios dirigidos …………………………………………………..”

8 – Releia o 9º parágrafo do texto e responda a que se refere a palavra “neles” que inicia o 3º período.

9 – Na sua opinião, observa-se um bombardeio da publicidade para oi consumo de produtos básicos ou para o consumo de produtos supérfluos? Justifique sua resposta.

10 – Devido a grande competição comercial, segundo o texto, que estratégias as empresas publicitárias buscam para atingir o público com suas mensagens?

11 – Quais são as consequências quando uma pessoa compra um produto pelo impulso, sem questionar as reais necessidades ou mesmo a qualidade ou preços dos produtos?

12 – A publicidade pode ser dirigida as mulheres e aos homens. Cite três tipos de produtos que são anunciados diretamente aos homens, três as mulheres e três unissex.